CAOS NA SAÚDE PROTAGONIZA TUMULTO NA CÂMARA DE VEREADORES

Câmara de Alenquer impede direito de esclarecimentos na área de saúde, mas libera para apascento de animais equinos em frente ao palácio
Câmara de Alenquer impede direito de esclarecimentos na área de saúde, mas libera para apascento de animais equinos em frente ao palácio

É patético publicar que mais uma vez estrategicamente os trabalhos legislativos da Câmara de Vereadores do município de Alenquer foram atropelados, tumultuados e encerrado antes do horário regimentar. Ocorre que, “os legítimos representantes do povo” da base aliada, de forma equivocada nos seus entendimentos, politiqueiramente afirmam que a SEMSA está atendendo a população dentro dos parâmetros pertinentes na lei.

Na sua essência a Casa do povo vem sendo ultimamente um verdadeiro palco de revolta e indignação para as poucas pessoas que se predispõe em assistir cenas de peças teatrais e antológicas. Isto é, hilariante e esdrúxulo acontecimento que deixam a comunidade ximanga perplexa e estarrecida.

Destarte, na sessão realizada no dia 30 de março de 2015, o conceituado diretor do Hospital Santo Antônio Dr. Paulo Monteiro, após solicitar da Mesa diretora, presidida pelo presidente Laércio Calderaro, para fazer explanação da situação difícil da referida entidade, teve seu direito sagrado pela Constituição cerceado. Daí, portanto, virou de forma orquestrada uma verdadeira celeuma pelos vereadores em salvas exceções, que transformaram a Casa de Lei em Torre de Babel.

Nessa cirandinha e brincadeira de mal gosto para com uma situação tão vital para a sobrevivência humana (saúde), o que seria um amplo debate para solucionar a pendência da PMA para com o hospital, foi tudo para às cucuias.Em suma, só uma Câmara com pares de tal estirpe, atribuída pela população como a pior da história de Alenquer, placidamente aceita e como também é conivente com tantos desmandos, principalmente na área da saúde e educação. Enfim, é triste e lamentável publicar que tantos prefeitos que já administraram a PMA, nunca deixaram um patrimônio como o Hospital Santo Antônio em situação de falência. Dai, portanto, indiscutivelmente é o retrato de um seriado de desmando que impregnou na Princesa do Surubiu.

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