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A DECADÊNCIA DA POLITÍCA
Vivemos o período da decadência política. Nossas instituições políticas perderam a representatividade porque sofrem com o déficit secular da luta do poder pelo poder. A elite governista abandonou a moralidade e caiu no fundo do poço decadente. No passado recente, a visão do futuro guiava o nosso presente; hoje, vivemos sem tal perspectiva, apesar das tentativas cegas. Os políticos amarram o poder de resolver os problemas à política e criaram para o povo a crise de confiança. A solução está nas mãos dos jovens, que precisam trocar o mundo virtual “burro” pelo mundo real de competência.
POLITICANDO
A mesma decadência está espelhada, em inúmeros municípios do nosso Estado, especificamente em Prainha, Alenquer, Belterra e Monte Alegre. Todos, com orçamentos engessados, onde a maior parte possui destino certo e obrigatório. Apenas uma pequena fração pode ser usada para a governabilidade, o que dificulta e muito o ajuste das contas públicas. Donos de dívidas astronômicas crescentes, administradas por agentes públicos, capazes de fazer de conta que não enxergam o tamanho de suas próprias responsabilidades. Escondem a realidade do povo e depois, deixam o governo se fazendo de vítimas.
POLITICANDO II
Mesmo sabendo dos graves problemas, dívidas acumuladas há décadas e complicadas situações em todos os segmentos; há sempre dezenas de candidatos sem noção, capazes de matar o pai e vender a mãe para querer ser Prefeito.
VEJAMOS EM MONTE ALEGRE: Notícias ainda não oficiais, afirmam que as forças ocultas do passado aliadas às atuais; devem se unir em uma grande frente para continuar o domínio. Por outro lado: Forças hereditárias tentam realizar um sonho de expandir seus domínios. Enquanto, a população aguarda o surgimento de uma candidatura inovadora e capaz. Nossa 8ª rodada de pesquisa informal, ainda não detectou nenhum (a) pré-candidato com favoritismo absoluto. @@@ Mais de meia dúzia de pretensos candidatos já estão no campo da guerra fria (De palavras).
BELTERRA
Mistérios rondam os fatos e boatos, no que diz respeito ao vai e vem aos partidos. Por enquanto há rebeldia às imposições dos velhos caciques da capital, que tomam decisões sem consultar os munícipes e promovem o famoso racha-racha. Um provável candidato já aparece no topo das preferências dos eleitores; há quem afirme ser ele, o único capaz de salvar o Município da falência. Outra parte dos eleitores não se manifesta ainda, porque aguardam a confirmação de novas candidaturas, com perfis diferenciados. @@@ Esquenta os bastidores os imbróglios em relação à filiação de Josiclélio Macedo no PMDB, “imposta” pelo deputado estadual Eraldo Pimenta; com “garantia” de que o mesmo seja o indicado da legenda para disputar o Poder Executivo. @@@ O assunto deixa diversas interrogações e imensas possibilidades de rachas nos partidos das futuras alianças @@@ Por outro lado, satisfaz as forças de perfis inovadores @@@ O Diretório do PMDB no Município deve reconduzir ao cargo o seu atual presidente, o ex-prefeito Dr. Oti Santos @@@ Pretenso candidato, Oti Santos agrega o diretório municipal e assim sendo, com seus predicados pessoais e políticos leva vantagem sobre os demais candidatos do partido.
A VOZ DO POETA
Autor: Edmundo Baía
MEU MOMENTO
A qualquer momento,
Vou partir para o além,
Vou reaver amigos,
Que assim como eu,
Aqui na terra não foram ninguém.
Parto com a consciência em paz,
Com a minha missão cumprida,
Por isso lhes peço, não chorem,
Em minha singela despedida.
Fiquem alegres,
Apenas leiam esta poesia,
Sorrindo, cantando e dizendo;
Libertou-se aquele que aqui na terra, chamava-se,
Edmundo da Silva Baía.
Liberto-me,
Com a permissão Divina,
Cumprir nesta vida, a minha sina. Adeus!