NOTÍCIAS DE CURUÁ

RELIGIÃORELIGIÃO: Com o tema: “MARIA TESTEMUNHA PREVILEGIADA DA MISERICÓRDIA DO PAI”, a coordenação das festividades de Nossa Senhora do Carmo, programa, comunga e está celebrando mais um ano de fé e devoção, em homenagem à padroeira do Bairro, que tem justo e merecido nome da Santa, ora mencionada. As solenidades iniciaram no dia 24 de abril de 2016, por ocasião da transladação da imagem da Santa para o Núcleo de Nossa Senhora Aparecida, Bairro da Castanheira. A abertura oficial dos atos profanos e religiosos, deu-se no dia primeiro de maio, às 18;00 horas, com o tradicional Círio. Na oportunidade, centenas de devotos e fiéis realizaram uma grande caminhada de fé até a Igreja da anfitriã. Muitas homenagens e emoções foram observadas e praticadas com ritos tradicionais da comunidade católica Ato contínuo, a equipe de liturgia concelebrou a santa missa, presidida pelo Padre Jorge. Durante os dias que antecedem as festividades, com encerramento previsto para o dia 08 de maio, haverá celebração eucarística e arraial com animação e vendas de iguarias da época.

PIZZA:  Mesmo a política sendo uma verdadeira dinâmica, de freqüentes mutações, no mundo contemporâneo, ainda continua prevalecendo o adágio milenar: “Manda quem pode e obedece que tem muito juízo”. Esse verdadeiro quebra-cabeça geralmente não é resolvido por leigos e neófitos. Realmente é de tirar o chapéu para quem resolve em toque de mágica as incógnitas que, para certos políticos é difícil.  Nesse contexto de quem já foi rei nunca perde a majestade e/ou a voz do povo é a voz de Deus. Tudo isso só vem ratificar o que a população curuaense por conhecer o comportamento, atitude e a extirpe de alguns vereadores, vem se desenhando que a Comissão Processante, recentemente instalada, seria mais uma balela e que se acabaria em pizza. Se por ventura essa especulação venha se consolidar, está se consolidando o “topa tudo por didin”. Quem viver verá!

CURUAZANDO: Os freqüentadores assíduos dos trabalhos do Poder Legislativo Curuaense evidentemente são pessoas decente, livres e de bons costumes. Em cada trabalho subseqüente, na casa do povo, o contribuinte que paga os proventos dos vereadores, fica atônito, perplexo e estarrecido com rotineiros acontecimentos esdrúxulos, tais como: denúncias de desmandos administrativos, pressão psicológica e fascínio pelo poder. A mais recente culminou na renúncia do cargo de presidente do Poder Legislativo, vereador Junior Chupira PSDB. Que, aliás, foi eleito por unanimidade. E que também, está sendo investigado e foi notificado, por uma Comissão Processante, também pela unanimidade dos “legítimos representantes do povo”. No entendimento dos autores da matéria, o mesmo está sendo acusado de: cometer improbidade administrativa, nepotismo, falta de decoro e malversação do erário público. O questionamento da população é se esse inusitado que transformou o Edil de herói a réu, vai ficar só com ele na condição de vilão. Exemplo praxe e típico do cenário nacional.

PARADOXO: Para a opinião pública, a crise política entre o Legislativo e Executivo, aqui na terrina, não passa de show pirotécnico e de cunho político revanchista. Já que o autor das avalanches de denúncias contra a prefeita Adriana, no período de dois anos fez parte da base aliada. Pasmem! O vereador Xuxa do PT, no pleito passado foi adversário do PSDB. Com uma premissa, os tucanos levaram mais uma vitória nas urnas. Ocorre que, num passe de mágica, o então Vereador imediatamente deixou de ser antagônico ou adversário e passou ser da base aliada dando-lhe incondicional apoio e defendendo em situações atípicas. Como dois bicudos não se beijam, a aliança não teve um final feliz desencadeando muitas desavenças e denúncias. Como a Justiça está quase parando, a população continua cética com relação ao assunto em tela.

APOLOGIA: Em meio às turbulências e verdadeira avalanche de denúncias protagonizadas pelo vereador Xuxa do PT, eis que surgem os espertinhos que até então eram considerados neófitos na política. Trocando em miúdo, bobo é quem subestima político. Detalhe – os mui colegas que se passavam por verdadeiros “Joãozinhos sem braço” mostraram as garras e passaram a se dar bem, através de acertos e acordos com o Executivo. Moral da história, de forma capciosa no contexto do poder de barganha, todos estão se dando bem, exceto autor da celeuma. Nessa queda de braço, o preço do ônus e/ou da luta, em prol da coletividade, transformou-se em deleites de bônus para que souber jogar. E o povo???

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