Justiça Federal libera últimos presos na Operação Madeira Limpa

Paulo Sérgio da Silva, conhecido como Paçoca, e o empresário André Suleiman, os dois últimos presos na Operação Madeira Limpa, desencandeada no dia 24 de agosto de 2015, foram liberados na noite de segunda-feira (21) pelo Juiz Federal, Érico Rodrigo Freitas Pinheiro, em Santarém.

Paulo Sérgio “Paçoca” estava preso em Santarém e o empresário respondeu as perguntas do magistrado através de vídeo, direto de Belém. A Operação Madeira Limpa também prendeu o ex-superintendente do Incra, em Santarém, Luís Barcelar, que responde em liberdade.

As informações da liberação dos presos foram confirmadas à nossa reportagem, pelo advogado José Osmando Figueiredo.

FATOS: A Polícia Federal 21 pessoas investigadas pela Operação Madeira Limpa, que desarticulou um esquema criminoso de desmatamento e exploração ilegal de madeira em assentamentos no oeste do estado do Pará. Entre os presos, estavam servidores públicos dos três níveis de governo e madeireiros. Todos são suspeitos de coagir assentados para retirar madeira ilegal em terras públicas. As prisões ocorrreram no Pará, em Santa Catarina e no Amazonas. Foram também cumpridos 37 mandados de busca e apreensão.

Fonte: RG 15/O Impacto

2 comentários em “Justiça Federal libera últimos presos na Operação Madeira Limpa

  • 22 de novembro de 2016 em 13:40
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    NÃO QUER CALAR, QUANDO IRÃO PRENDER A MÁFIA DO INCRA QUE SE INSTALOU DE 2007 ATÉ HOJE NO INCRA DE SANTARÉM, MILHÕES DESVIADOS DE CREDITOS, CONVENIOS E CONTRATOS

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  • 22 de novembro de 2016 em 12:53
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    A operação madeira limpa foi inventada, manipulada, seletivisada, e assombrosamente MONTADA suas peças para retirar o PMDB do poder da SUPERINTENDÊNCIA DO INCRA DE SANTARÉM. e reverter o controle das terras e riquezas naturais para as ONGs como O GREENPEACE, TERRA DE DIREITOS E ICE, e para isso tiveram o grande apoio de integrantes do MPF que fazem o jogo sujo.
    Com isso eles conseguem manter as ilegalidades cometidas no governo do PT como assentamentos e grandes reservas evitando o povoamento da Amazônia, não permitindo a estruturação fundiária e econômica da Amazônia. Esta operação nasceu com base em falsas denuncias de agrônomos do Incra, e ratificada por membros do MPF.
    Para que o bolo macabro tivesse a cereja desejada fizeram ligações descabidas e iludiram o judiciário prometendo provas que não existiam, iludiram a opinião pública e com isso acharam que iriam atingir o objetivo e se auto-protegerem dos roubos cometidos com a SUPERINTENDENTE ATUAL QUE CHEGOU AO PODER GRAÇAS A OPERAÇÃO MADEIRA LIMPA ELITA BELTRÃO. Assim o assentamento juruti velho e seus milhões ou bilh~es desviados por ELITA, CANDIDO, CLEIDE, DILTOM TAPAJÓS não seriam investigados pois teriam proteção destes mesmos procuradores do MPF.
    o INCRA NÃO VENDE MADEIRA NEM AUTORIZA CREDITO DE MADEIRA. NO ENTANTO O INCRA DE ELITA E DAS ONGS E PASTORAL DA TERRA, grilam terra de produtor rural, desviam crédito habitação, cheque moradia junto ao governo ana julia PT e criam assentamentos ilegais e fraudulentos como já disse NELIO AGUIAR NO DEBATE DOS CANDIDATOS A PREFEITO EM SANTARÉM.
    PORQUE O MPF NÃO APURA A AÇÃO CIVIL PÚBLICA DE 2007 CONTRA O INCRA E SERVIDORES DE SANTARÉM QUE CRIARAM CENTENAS DE ASSENTAMENTOS ILEGAIS DESABRIGARAM MILHARES DE FAMÍLIAS E SUAS TERRAS E AINDA VENDERAM TODA MADEIRA DE FORMA ILEGAL DEGRADANDO O MEIO AMBIENTE.
    A VERDADE É QUE ESTA QUADRILHA QUE A DEZ ANOS DOMINA O INCRA ATRAVÉS DE ELITA, CANDIDO E COMPANHIA, TEM ACORDO COM ONGS QUE NEGOCIAM O MINÉRIO LÁ NO EXTERIOR, E AI VEM A PERGUNTA : O QUE O MPF QUER FAZENDO PARTE DESTE ESQUEMA?

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