Associação Comercial de Santarém repudia intrafegabilidade da Santarém-Cuiabá e Transamazônica
A Associação Comercial e Empresarial de Santarém manifesta sua indignação com as atuais condições de trafegabilidade da BR-230 (Transamazônica) e da BR-163 (Santarém-Cuiabá). Estas rodovias, fundamentais para o escoamento da produção da região oeste do Pará, anualmente sofrem com as chuvas no inverno amazônico. Este problema é de conhecimento público e enfrentado há mais quatro décadas pelo setor produtivo. Um entrave decisivo para o desenvolvimento econômico e social de uma população de mais de 1 milhão de habitantes.
NOTA DE REPÚDIO
A Associação Comercial e Empresarial de Santarém manifesta sua indignação com as atuais condições de trafegabilidade da BR-230 (Transamazônica) e da BR-163 (Santarém-Cuiabá). Estas rodovias, fundamentais para o escoamento da produção da região oeste do Pará, anualmente sofrem com as chuvas no inverno amazônico. Este problema é de conhecimento público e enfrentado há mais quatro décadas pelo setor produtivo. Um entrave decisivo para o desenvolvimento econômico e social de uma população de mais de 1 milhão de habitantes.
Solicitamos mais uma vez do Governo Federal do Brasil, Ministério dos Transportes, Portos e Aviação Civil e Agência Nacional de Transportes Terrestres – ANTT, que sejam tomadas medidas com urgência para a conclusão das obras de asfaltamento, considerando a importância estratégica das rodovias, interligando o Centro Oeste ao Norte do Brasil. Consideramos ainda importante dar celeridade ao processo licitatório de concessão da BR-163, no trecho Sinop (MT) até Miritituba (PA) e ao estudo de viabilidade econômica para concessão da BR-163, trecho Distrito de Campo Belo, Itaituba (PA) até Santarém (PA).
Também pedimos que a bancada de deputados e senadores do Estado do Pará, em Brasília, monitore todas as etapas destes processos, articulando junto com os representantes dos municípios da região e entidades de classe, reuniões periódicas para acompanhamento.
Acreditamos que é hora de pararmos de acompanhar estas cenas de atoleiros com naturalidade ou costume. Este tema é de interesse de toda a população do oeste do Pará, bem como de todos os representantes políticos e civis do estado. Portanto, precisamos alinhar o discurso e ir em busca de soluções imediatas para esta situação que impede nosso crescimento econômico!
José Roberto Branco Ramos
Presidente da ACES
Fonte: RG 15/O Impacto e Keliane Sousa/Aces
MARINA SILVA COMEMOROU EM 2006 COM UMA FESTINHA A INTERRUPÇÃO DESTA MESMA RODOVIA, E JUNTO COM LULA PEGARAM 5 BILHÕES DE DÓLARES DE ONGS PARA TRANSFORMAR O OESTE DO PARÁ EM UMA GRANDE RESERVA AMBIENTAL MUNDIAL FUDENDO QUEM AQUI MORA, E COLOCARAM O MPF COM FORÇA A FRENTE DO OESTE DO PARÁ PARA IMPLANTAR O CUBANISMO AQUI COM GRANA DO G7 OS SETE PAISES MAIS RICOS.
VEJAM OS VÍDEOS NO YOTUBE E SAIBAM QUE NUNCA SAIREMOS DESTA MERDA, POIS VIVEMOS AINDA NO BRASIL COLONIA…. O POVO NUNCA VAI SE ACORDAR…..
somente o deputado federal chapadinha está tendo coragem de defender o oeste do pará dos interesses de extrangeiros…
https://oimpacto.com.br/2017/02/06/deputado-propoe-solucoes-para-acabar-com-conflitos-em-jamanxim/
https://www.youtube.com/watch?v=p_Cgy1sNeTc
https://www.youtube.com/watch?v=uT4tM-JyzkE&spfreload=10
https://www.youtube.com/watch?v=8rTy5u6o82g LORENÇO Camara dos DEPUTADOS
https://www.youtube.com/watch?v=ZR3_u8Y36uQ LORENÇO Camara dos DEPUTADOS
https://www.youtube.com/watch?v=xwvC80-ajnY LORENÇO Camara dos DEPUTADOS
https://www.youtube.com/watch?v=Zqzq5NIj-0A lourenço debate brasil
https://www.youtube.com/watch?v=UkfELmdoSjQ
https://www.youtube.com/watch?v=vTQLOrciRiY LORENÇO a farsa da politica indigena
QUE O GOVERNO FEDERAL FAÇA COM URGÊNCIA A PRIVATIZAÇÃO (CONCESSÃO) DA BR 163 DENTRO DO PARÁ, ASSIM COMO TODA A TRANSAMAZÔNICA ! MERAMENTE POR QUESTÃO IDEOLÓGICA O GOVERNO PT NÃO FEZ A PRIVATIZAÇÃO, MAS QUEM PAGA A SUA IDIOTICE É O POVO …JÁ PRA REFORMAR O MARACANÃ GASTARAM 1,2 BILHÕES !!!
ainda existe a ACES em santarém? Isso sim foi mais importante que o pseudo repudio descrito na matéria.