O Réveillon de 2019: Fim da decadente hegemonia intelectual esquerdista & o início de uma nova era de democracia direta no Brasil

Diferente dos anos comuns, o último dia de dezembro de 2018 não encerrou só um ciclo anual, mas selou definitivamente o colapso da esquerda e a descrença popular nas suas promessas, tão utópicas, quanto suas narrativas mentirosas. A chegada de Bolsonaro ao poder inaugura uma Nova Era de ordem, justiça e progresso que marcará para sempre as nossas existências inaugurando definitivamente a versão brasileira da democracia direta com maior força e impacto que em outros capítulos da história nacional.

Nem todos os que testemunharam a fulgurosa e multicolorida queima de fogos no Réveillon de 2019 entenderam com clareza a sobreposição de ciclos que se encerravam ali naqueles minutos e abriam os Portais do Tempo para a emergência de uma Nova Era que apareceu primeiro como sonho na mente e no coração de muitos, sagrando-se nas urnas como a vontade da maioria do povo brasileiro. O sonho de milhões tornou-se realidade neste primeiro dia de 2019: ver empossado na Presidência da República e nos cargos chaves do Estado, brasileiros que verdadeiramente representem o nosso povo marcado pela sua fé cristã, pela orientação culturalmente conservadora, economicamente liberal e politicamente direitista no Palácio do Planalto.

Nesta perspectiva, a queima de fogos do Réveillon de 2019 simbolizou bem o momento que vivemos, pois se por um lado “a queima” da pólvora pode simbolizar a extinção e aniquilação dos males que sempre quisermos ver extintos da vida pública nacional, por outro, a sua subsequente explosão em formas e cores diferentes representou bem a forma altamente espetacular, pública e democrática como a vitória da Direita inaugurou um show democrático à parte na vida pública nacional. Além da tradicional esperança que naturalmente se renova nestas ocasiões e cativam nossos sentimentos neste momento, trouxeram também um outro sentimento, de regozijo jubiloso, ganhou espaço no coração de milhões de brasileiros que mesmo compondo uma nação diversa, sonharam e tornaram realidade um governo com a cara e as cores do povo brasileiro.

Estar vivo, bem conectado às redes sociais e muito bem informado, apesar de necessárias, não foram condições suficientes para compreender a sobreposição das camadas de sentidos simbólicos e políticos desta transição mágica que todos nós brasileiros testemunhamos nesta semana. Era preciso afinado conhecimento da teoria política, equilíbrio crítico e perspectiva histórica, para compreender as reais causas, os mecanismos e a profunda revolução tecnológica que, mesmo recém-chegada, provocou a reorganização da sociedade brasileira e permitiu as transformações políticas responsáveis por esta mudança da face e da alma da nação brasileira.

Quando analisamos em profundidade a história da evolução do comportamento político do brasileiro, veremos que o 31 de dezembro de 2018 encerrou ao menos três importantes ciclos num único dia: 1) o tradicional ciclo anual, que da perspectiva política foi mais marcante que os últimos quatro anos passados, 2) um ciclo quinquenal de revolta da democracia direta detonado pelas manifestações de 2013 e, 3) um ciclo longo de três décadas de um sistema político progressivamente desgastado e deteriorado, cujo ápice da metástase dos últimos anos foi também a gota d’água, o gatilho e o fator detonador do voto de revolta que consagrou a vontade geral da nação por uma transformação que tomou conta do país.

Na comparação com os anos anteriores, 2018 foi relativamente longo marcado pela lentidão inusitada de um resultado esperado por todos, mas que parecia nunca se concretizar. Diferente dos anos anteriores onde cada dia trazia uma novidade ou revelação potencialmente transformadora, em 2018 parece que todos os meses do ano foram de uma interminável campanha eleitoral da qual já se sabia o resultado. 2018 foi uma passagem alucinante de dias tortuosos em que assistimos das telas de nossas vidas às lutas diárias que nos levariam ao destino tão inevitável para alguns quanto inacreditável para outros: a vitória dramática, mas retumbante da Direita no cenário político nacional e a inauguração de um novo ciclo político nacional.

Todo mundo já sabia o que iria acontecer. Sobretudo, os mais honestos pensadores e analistas nacionais já anunciavam ainda no início do ano, a homérica e inacreditável vitória da Direita na democrática disputa política nacional, concretizada pela saga de Jair Bolsonaro em sua corrida rumo ao Planalto. Mesmo assim, sobretudo, depois da fatídica facada que contribuiu para este milagre, os dias se arrastavam lentamente e todos tivemos de esperar a ação divina no nosso programado calendário político, que apesar de abreviado, tornou longa a espera por esta tão esperada transição que finalmente se consolidou fechando as Gestalts abertas e os ciclos mal resolvidos da nossa história nacional.

Dezembro de 2018 está diretamente conectado com as fatídicas e confusas manifestações de junho de 2013 e a toda a cadeia de eventos políticos e sociais detonados que desembocaram na tão inesperada quanto renegada e difamada ascensão da direita conservadora ao poder feita de maneira propositiva, teleológica e organizada. A conexão simbólica dos eventos é tão potente quanto inesquecível: Se as manifestações de 2013 podem ser apontadas como o marco histórico de abertura de um longo processo de questionamento da legitimidade, popularidade e aprovação do projeto petista de poder e governo, o impeachment de Dilma Rousseff em 2016 foi o marco concreto do encerramento de um ciclo de Poder dos governos de esquerda nas Américas. Se o impeachment materializou o colapso do projeto esquerdista de poder, a prisão do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, do Partido dos Trabalhadores, selou o destino da ideologia esquerdista em todo Brasil, publicamente rejeitada nas urnas e definitivamente atirada na lata de lixo da história. A prisão de Lula, acusado em segunda instância, não é só um dos fatos jurídicos mais importantes da história do judiciário, mas definitivamente um dos eventos políticos mais importantes da história da Nação Brasileira, que pela primeira vez em sua história, encarcerou um de seus mais influentes e carismáticos líderes políticos já eleitos Presidente da República.

A prisão do mais venerado e admirado líder da esquerda nacional foi de longe um dos mais importantes fatos políticos de toda história da nação, não possuindo qualquer paralelo recente no país. Se a prisão de Lula é o evento simbólico mais significativo da derrocada do poder político do PT, a derrota vexatória de seu candidato petista ao pleito eleitoral, não foi somente a concretização do fim do poder político esquerdista, mas a mais elevada, mais simbólica grandiloquente e chocante humilhação já testemunhada na nossa história política nacional. Mas quem já tinha pouco, até o que tinha foi tirado. Para muito além de derrota, a esquerda foi fragmentada, despedaçada e nacionalmente humilhada por uma Direita que como um submarino sigiloso emergiu com força titânica no cenário político nacional destruindo sofismas, desbaratando quadrilhas de ladrões e detonando as mais díspares e mentirosas utopias esquerdistas.

Confirmamos nas urnas uma tendência já há muito anunciada e esperada e nos demos como presentes à nós mesmos uma Nova Era para a Nação Brasileira. A posse de Jair Messias Bolsonaro no mais elevado cargo da República no primeiro dia de 2019 consagrou nosso forte desejo de mudança e renovação que pôs termo à hegemonia intelectual da esquerda há três décadas no poder carcomida pela imposição mentirosa do politicamente correto, pelo autoritarismo ideológico e pela venenosa mente corrupta de se fazer política no Brasil. Os mesmos fogos que anunciavam a chegada do novo ano, enquanto queimavam as utopias esquerdistas vermelhas, trouxeram consigo também o fim de toda uma era de obscurantismo ideológico esquerdista responsável pela maior e mais profunda crise política, econômica e moral da história da República. E foi assim que no Réveillon de 2019 celebramos não só o início de um Ano Novo, mas de uma Nova Era de ordem, justiça e progresso na história nacional. Bem-vindo ao Novo Brasil.

Feliz Nova Era para a reconstrução de um Brasil Forte com Propósitos Nacionais acima de todos!

Por Edward M. Luz. Antropólogo Social

Fonte: RG 15/O Impacto

3 comentários em “O Réveillon de 2019: Fim da decadente hegemonia intelectual esquerdista & o início de uma nova era de democracia direta no Brasil

  • 4 de janeiro de 2019 em 19:57
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    Esse cara é um babaca,nunca vi falar tanta besteira,ainda se diz antropologo social.Volta pra faculdade meu amigo,que tu estudastes na mesma escola do Bolsonaro.

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  • 3 de janeiro de 2019 em 22:00
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    Coberto de razão, realmente acabamos de nos livrar desse câncer ideológico utópico, enganador e bandido, responsável pelo extermínio de mais de 100 milhões de pessoas no mundo, que teimava em fincar os pés definitivamente no Brasil, a exemplo da desgraça imposta aos vizinhos venezuelanos, hoje vítimas das doenças, da fome e das arbitrariedades das milícias comunistas, encarregadas de manter o povo no cabresto e, para isso, prendem, esfolam nas torturas e matam !

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    • 4 de janeiro de 2019 em 19:58
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      Tu é doido é ?De onte tu tira tantas asneiras pra falar?

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