Quem avisa amigo é…

Por José Ronaldo Dias Campos

O agente político, seja lá quem for, em qualquer tempo e lugar, durante o mandato ou a confiança, sente-se como se estivesse no céu: é homenageado, paparicado, está no topo da glória, das atenções.

Depois, ultimada a gestão, passa para o inferno, abandonado até pelos seguidores que juravam lealdade, se não administrar a contento, a bom termo o dinheiro público, do contribuinte, do povo.

Você sabe o porquê do inferno mais tarde?

Pela enxurrada de processos que vai responder, acabando com a sua paz pelo resto da vida.

São contados nos dedos, apenas para exemplificar, como exceção, os ex-gestores que não enfrentaram ou não enfrentam esse dilema.

Todo cuidado é pouco, pois o troféu pode ser de barro!

O Impacto

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