Detido suspeito de vender exames dentro do Hospital Regional em Santarém

Um homem morador do bairro Diamantino,  identificado por Gilson Silva dos Santos foi conduzido na tarde desta terça-feira (18), à 16° Seccional de Polícia Civil, suspeito de vender exames de ressonância magnética no valor de R$350 reais, nas imediações do Hospital Regional do Baixo Amazonas (HRBA) em Santarém.

De acordo com informações da Polícia, o suspeito tinha apoio de um servidor público da região que facilitava o “esquema” no hospital.

Gilson Silva dos Santos não tem contrato trabalhista com o HRBA e chegou na delegacia acompanhado de dois advogados, a qual foi ouvido pelas autoridades policiais. O Delegado de Plantão Thiago Mendes, determinou que fosse instaurado inquérito por portaria para investigar as circunstâncias do caso.

Em nota, a Secretaria de Estado de Saúde Pública (Sespa), por meio do Hospital Regional do Baixo Amazonas (HRBA), informa que acionou a Polícia Civil.

“A Secretaria de Estado de Saúde Pública (Sespa), por meio do Hospital Regional do Baixo Amazonas (HRBA), informa que acionou a Polícia Civil, que conseguiu localizar e deter o suposto acusado nas imediações do hospital. A Sespa ressalta que tanto a pessoa presa quanto os suspeitos ainda investigados não fazem parte do quadro de funcionários do hospital ou da Sespa. A Secretaria esclarece, ainda, que os agendamentos de outros municípios são realizados diretamente pelas secretarias municipais de saúde. A Sespa e o HRBA não admitem nem compactuam com qualquer prática irregular e reforçam que todos os serviços assistenciais oferecidos à população pela unidade são gratuitos, fazendo parte do SUS (Sistema Único de Saúde)”.

Por Diene Moura

RG15/O Impacto – Colaborou Lorenna Morena

Um comentário em “Detido suspeito de vender exames dentro do Hospital Regional em Santarém

  • 19 de maio de 2021 em 10:55
    Permalink

    “Chegou na delegacia acompanhado de dois advogados”. O delinquente extorquiu dinheiro de suas “vítimas” para dar de bandeja aos advogados. Realmente não existe crime perfeito.

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