MPE apura denúncia da venda de remédios do SUS
Após denúncias feitas pelo Jornal O Impacto, sobre a venda ilegal de remédios do SUS em hospitais e clínicas particulares ou conveniadas ao Sistema Único de Saúde, o Ministério Público de Santarém (MPE) montou várias equipes de fiscalização, em conjunto com Anvisa e outros órgãos. Durante as fiscalizações, foram constatadas várias irregularidades, como medicamentos vencidos, medicamentos do SUS que estavam sendo vendidos, instalações precárias em alguns locais e sem condições de atender o paciente, etc. O MPE instaurou procedimento administrativo para apurar as irregularidades de algumas clínicas da cidade como: Clínica Albany, Maternidade Sagrada Família, Santa Rosa de Lima, Hospital e Maternidade João XXIII, Fundação Esperança e Hospital Municipal de Santarém.
Esta semana nossa reportagem esteve na sede do Ministério Público Estadual em Santarém, para saber o andamento desses procedimentos. Inicialmente, o procedimento ficou sob a responsabilidade da promotora de justiça Maria Tavares, que respondia pela Promotoria de Direitos Constitucionais. Atualmente o promotor de justiça Túlio Chaves Novaes é o responsável. Uma das ações já resultante desse trabalho foi a Ação Civil Pública instaurada pelo MPE com relação aos cargos dos diretores do Hospital Municipal e Hospital Regional, cuja liminar já foi concedida pela Justiça.
“Em relação às demais irregularidades encontradas, o MPE solicitou providências da Secretaria Municipal de Saúde, por meio da Vigilância Sanitária, órgão municipal responsável por autuar os estabelecimentos com irregularidades”, disse Lila Bemerguy, assessora de comunicação do MP.
Em nossa região vários são os escândalos relacionados à saúde, mortes por negligências médicas, abuso de poder, cargos desnecessários a pessoas que possuem vários vínculos empregativos e tantas outras coisas. A certeza que buscamos é a espera por soluções e a melhoria porque várias pessoas necessitam do serviço do SUS.
O procedimento instaurado pelo MPE continua em andamento, e somente ao final deve decidir as demais providências.
Por: Fernanda Rabelo (Free Lance)
Os hospitais de Santarém nao funcionam bem há muito tempo, falta médico, falta enfermeiro, falta remédio e falta vergonha na cara das autoridades que não fazem nada pra melhora o atendimento. Que melhorias foram feitas nos hospitais depois que o MP e a VISA fiscalizou os serviços? Até agora não vi nada e o povo continua morrendo na fila esperando alguma atitude dos politicos.
Ei professor,para de querer inocentar e defender esse Rogério da vida,vc deve ser cupincha ou puxa saco dele,todos sabem quem ele é.Para se ter uma idéia ele tirou seu sobrinho da diretoria da Albany,para sair o flagrante,pois tudo era feito por ele,agora quer dar uma de santinho,vai a MERDA VOCES TODOS………
O MPE tem que colocar quente nesse empresario do SUS. O Rogerio não pode ficar impune.
Carlos antes de falar seria prudente de sua parte estudar e procurar informações fidedignas de pessoas e empresas como as que vc cita. Mais entendo suas motivações para tal acusações.